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31 de dez. de 2011

[Y11P39] Babies, We Are Fireworks =)

Enfim, chegou o dia do derradeiro post aqui neste espaço...
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...por este ano!


Hahaha! Acho que Sheldon Cooper daria uma notícia assim melhor do que eu. =P

Cheguei a escrever um resumo de 2011 na minha página no Facebook, mas achei melhor lançar mão da minha liberdade de escrever aqui.

Porque 2011 foi um ano, deveras, de divisores de águas e de viradas espetaculares de mesa ao meu favor. Diria que num semestre eu estive no inferno e no outro eu fui teletransportado ao céu. Num semestre eu lidava somente com DP's na Fatec e iniciava um improvável estágio, e no outro fechei sem DP nenhuma, em alta comigo mesmo e resistente no mesmo estágio (acumulando elogios de alunos e funcionários da Casa da Esperança). Voltando à minha faculdade, fiz valer meus direitos como aluno e pessoa - e ganhei, porque me transferir à noite por lá foi uma tortura, e superar a desconfiança do pessoal foi apenas um passo. Projeto Daileonware vai bem, obrigado (o site ganhará um leve tapa no visual em janeiro). E ainda tive que lidar com uma pressão nunca antes sentida em minha vida, virando rato de faculdade neste semestre e ainda prestando o mesmo trabalho decente que sempre prestei, além do estágio como instrutor de informática. Apesar de algumas decepções, ganhei muito mais do que perdi. Graças a algumas técnicas de libertação emocional (EFT's), trocas de experiências com pessoas de Portugal (Allan Souza, Angela Vieira, Antônio Cordeiro, entre outros) e algumas trocas de postura, consegui o equilíbrio pessoal que eu buscava há tempos.

Faltam poucas horas para 2012 e já começo a pensar em estágio novo (meu atual vai bem, mas quero expandir-me), Trabalho de Conclusão de Curso, cursos de verão... mas agora arrumarei um tempo decente para este espaço, a ser reformulado novamente (quanto mais leve para os olhos dos leitores, melhor, e com novidades). Só não conto mais planos pra 2012, para não colocar tudo a perder.

Agradeço aos leitores do blog (poucos no momento, mas fiéis) por serem pacientes comigo por mais este ano. E quem lê o que escrevo, tenha a liberdade de dar sugestões para melhorar este espaço, sem esculhambar. =)



Que 2012 seja estupendo para todos nós. E, aos alarmistas do dia 21/12, lhes recomendo uma terapia... cheia de louça suja pra lavar.

Paz, Amor e Sorrisos! :)
Leandro Passos - Facebook / Google+ / Twitter / Tumblr / GetGlue

26 de dez. de 2011

[Y11P38] As faxinas de uma vida

Outro ano bate a porta, querendo entrar nas nossas vidas. É bem clichê uma frase como esta. Mas se você neste momento tem em mente aquele pensamento arcaico de que "todo ano é igual", é porque você neste mesmo momento optou por se acomodar e não se esforçar pra ver as coisas diferentes.



Ahan! É isto mesmo que você aí leu.

Porque me dá náuseas ouvir que as coisas não mudam (Hardy Har Har adoraria ouvir isto). Não mudam porque não se esforça pra tal. Esta é a verdade.

Isto tudo coloquei em mente quando decidi que seria o ano de virar a mesa e me reencontrar. E, adivinha: eu consegui! Isto inclui me reencontrar como aluno de faculdade de Análise de Sistemas,   =)

Claro que não tenciono escrever um livro de auto-ajuda porque alguns brasileiros não têm tolerância a este tipo de publicação. Só quis dizer que não ajuda em nada tanto pessimismo.

Nunca na minha vida quebrei tantas barreiras por uma simples mudança de posturas, incluindo a de nunca me deixar ser passado pra trás - nem por família, (pseudo)amigos... ninguém. Só não dá pra resumir quais delas porque já está tudo documentado neste espaço ao longo do ano. Alíás, espaço este que sofrerá uma metamorfose rumo à maturidade nas primeiras semanas de 2012, porque como sou leitor voraz de publicações diversas - entre livros, jornais e blogs -, decidi por inserir 3 vertentes diferentes no mesmo espaço: bem-estar (influência direta de técnicas que aprendi no último semestre deste ano), cultura (literatura, música, cinema e etc.), e um lado escritor de contos que redescobri este ano. Só não vou colocar tecnologia porque já tenho o Daileonware pra isso, que entrará em obras também - nada complexo, apenas um tapa pra deixar mais leve e correção de alguns bugs.

E, a exemplo de outros blogs que leio - Primeira à Esquerda, Tecnoblog, Byte Que Eu Gosto e outros - pretendo colocar semanalmente um apanhado de links legais, independente de onde eu ler antes, e partilharei aqui.

Pra este ano ainda tenho que partilhar aqui 2 vídeos e 1 texto de Ano-Novo. Logo, agradeço por eu ter algo pra me ocupar e pessoas que leem o que escrevo. =)


Paz, Amor e Sorrisos! :)
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21 de dez. de 2011

[Y11P37] 2011 de bengalinhas

Confesso: tá difícil saber o que foi up e o que foi down durante todo o ano, não só aqui em "PI&OC" como na minha vida. Mas também tenho liberdade pra escrever aquilo que por definição o Facebook e o Twitter limita, no que diz respeito à quantidade de caracteres pra digitar qualquer cosia que viesse em mente.

Ainda não fiz um balanço detalhado do ano, mas já posso concluir que fui do céu ao inferno e depois voltei ao céu (tá parecendo o tema de um disco do Meat Loaf, de 1993). Entrei em um programa próprio de regime que deu certo sem ficar apelando pra dicas de terceiros, encarei um semestre exclusivamente de DP's na primeira metade do ano, iniciei estágio (aliás, ainda estou fazendo) como Instrutor de Informática, paralelamente aos meus projetos atuais - como versão nova do site da Daileonware, que ganhará novo upgrade, mais discreto, no verão -, vi pessoas importantes tomarem um novo rumo (caso da minha psicóloga, que foi pra São Bernardo do Campo, mas ainda nos comunicamos por rede social e e-mail), um segundo semestre sem tempo até pra respirar após minha turbulenta transferência para o turno noturno na Fatec e minha posterior redenção (sim, sem DP's novas =))... e um punhado de posts digitados por uma mente enfurecida por tanta coisa ocorrida, inclusive algumas decepções. Mas, no final só saí ganhando. E ganhei por ter em mente a necessidade de perdoar, coisa que muito "ser humano" ainda não aprendeu. Logo, digo de boca cheia que 2011 foi o ano em que eu mais amadureci como pessoa.

Abrir mão de algumas coisas para ganhar outras melhores. Fiz muito isso neste ano corrente. Abri mão de grande parte da minha vida pessoal pra me colocar nos eixos na minha faculdade, abri mão de um grupo de pessoas pra me entender com outras, abri mão de ter que ajudar minha mãe com o curso supletivo dela (mas no final ela se deu bem, também), de ter que atender aos caprichos dos meus irmãos para não me sentir engessado como pessoa... só não foi mais dolorido do que abrir mão de uma mulher que me inspirou em um dos posts recentes, porque percebi que não havia futuro. Mas foi desejando tudo de melhor a ela que evolui e resgatei minha auto-confiança.

Não me estenderei aqui porque ainda tem a segunda parte. Depois de um post sobre o natal, que será o próximo.


Paz, Amor e Sorrisos! :)
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6 de dez. de 2011

[Y11P36] Ale: O guerreiro blogueiro

Sabem quando uma pessoa sabe tocar fundo nas pessoas de forma que dificilmente poderia encontrar inimigos no caminho? Vou tentar simplificar a história deste sujeito-homem que não se abalou diante do maior desafio de sua vida.

O crítico de TV Ale Rocha era o tipo de cara que soube, como raros, lidar com o mundo do entretenimento sem esculachar. É bem verdade que meu parco tempo não me permitia ler tudo que ele têm escrito, mas ele escrevia sobre televisão de tal forma que não havia como desqualificá-lo. Afinal, ele era um apaixonado por entretenimento e tinha "envergadura moral" para exteriorizar o que ele assistia em uma tela retangular chamada "televisão". Ok, chega de falar tão somente do trabalho dele, porque o que vem por aí é um exemplo clássico de como lidar com adversidades sem perder a linha e nem a vontade de viver.

Em 2005, Ale foi diagnosticado com hipertensão pulmonar, doença rara que o daria no máximo mais 3 anos de vida - especialmente se ele não se submetesse a um transplante de pulmão. Durante todo este tempo, de 2005 até aqui, precisou se afastar do trabalho - chegou a trabalhar na filial brasileira do canal fechado ESPN, em São Paulo. Por sugestão de um amigo, resolveu criar um blog chamado Poltrona. O foco deste blog Poltrona era também a televisão.

A partir daí, com o blog, a sua carreira só decolou. Foi muito corajoso ao levar a vida pós-diagnóstico sem abrir mão de qualidades, como bondade e caráter - qualidades essas que fazem uma diferença absurda no estilo de vida de um ser humano. Aliás, deve ter aprendido isso ao mesmo tempo que aprendia as primeiras letras do alfabeto assistindo Vila Sésamo, excelente referência em educação ever. Como seria bom se houvesses programas assim, ao invés de futilidades...

Disse que seu tempo se sobrevida era de 3 anos, não é? Conseguiu mais 3, tempo suficiente para ser destaque em veículos de comunicação importantes do Brasil. Uma das mais recentes participações na TV foi no programa "Hoje Em Dia", da Rede Record, onde colocava pra fora, de maneira sutil e sem ofender ninguém, mas sempre com educação, tudo que ele pensava sobre a programação televisiva no Brasil - algo que outros deixaram de fazer há muito tempo. Teve tempo também de aprender muito sobre televisão com profissionais da área e tinha uma sede de conhecimento feroz. Muitos profissionais sentiram um enorme prazer de trabalhar com ele.

Neste ano ele conseguiu sair da fila do transplante e no último dia 29/11/2011 estava indo para a tão aguardada cirurgia. Sua última mensagem no twitter @alerocha mencionava uma personagem de novela: "Hoje é dia de rock, bebê!". Mal sabia - e nós mal sabíamos também - que seria o último tweet da vida dele. Hoje, 06/12/2011, quem o acompanhava tomou um choque: ele partiu, deixando uma legião de blogueiros orfãos de suas sutis linhas escritas. Fica o exemplo de um guerreiro que poderia lamentar sua doença, mas encarou-a de frente como poucos. Que esposa, filho, familiares, amigos, blogueiros, twitteiros e etc's, possamos nos confortar, e confortar uns aos outros, porque posturas como a dele, só poucos e bons sabem ter.

Descanse em paz, hombre! =)


Paz, Amor e Sorrisos! :)
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Desta vez não tem picture do Gyodai...

[Y11P35] O que é errado, ficou certo... ou não.

Acho que este será o post mais furioso que já escrevi. O que eu tenho lido, visto, e ouvido na Terra Brasilis, é digno de, ou de pena, ou de revolta.

Isto tudo porque cheguei à uma conclusão de que, para algumas pessoas, impor respeito significou também abrir a temporada de inquisição moral neste país.

O que o tio Lê/Léo quis dizer com isso?



Parece que o ego de uma pessoa só será amaciado depois que fizer o diabo pra tentar convencer as pessoas de que sua opinião é certa, e os outros que estão errados - mesmo que a opinião desta pessoa seja equivocada e prejudicial ao próximo. Sabem como que eu chamo isto? Falta de auto-estima, oras! Isso pra não falar em falta de sexo.

E não é só isso: se uma pessoa não alcança seu objetivo, passa a perseguir quem não o "apoiou", como uma espécie de vingança - a Teresa Cristina (não lembra novela mexicana?) da novela das 21hs que o diga, né?

Pois bem: para detalhar a fundo o que penso a partir do título acima, olhem só o absurdo que li hoje. Em uma matéria de 2007, mas que hoje, 06/12/2011, ganhou uma repercussão inesperada, um deputado do PT do Estado do Acre criou um projeto (graças a Deus arquivado) de auxílio financeiro às mulheres vítimas de estupro para que elas não abortem em caso de gravidez. Opa opa opa! Segundo ele, da bancada evangélica, a ideia é proteger a vida. Segundo este que vos escreve, é só um pretexto para impor uma opinião em detrimento do valor à vida porque uma gestação assim acarreta riscos à mãe e ao feto, e vem gente chamando quem realiza estes atos de assassino(a)? Ah, por favor! É mais um daqueles projetos de lei que não têm pé, nem cabeça, e só servem para avacalhar o brasileiro - uma matéria assim, sobre excesso de leis foi publicada na mesma revista que publicou na capa uma opinião forçada sobre a usina de Belo Monte, desqualificando quem apresenta soluções menos imapctantes para a geração de energia no Brasil.

Isso tudo que escrevi é pouco, perto do que presencio. Me preocupa o fato de muita gente sem argumento, embasamento ou coisa que o valha para defender um tema, querer ditar as regras de maneira totalmente forçada. Não sabem ou não reconhecem que não dá pra agradar a gregos, troianos e espartanos ao mesmo tempo quando expõe tudo aquilo que pensa. No post passado eu escrevi sobre a imposição de uma denominação específica, um exemplo clássico de como não engolir goela abaixo aquilo que as pessoas me falavam. Hoje, além do que li na internet, usarei mais alguns exemplos de ausência de bom senso por parte das pessoas - e até alguns errinhos meus, porque não sou perfeito e também não preciso ser 100% certo ou errado.

Um caso clássico é quando você escreve em redes sociais - principalmente Facebook e Twitter - e que pode ser usado por algum desocupado entediado contra você. Se você escreve sobre Paz, Amor e Sorrisos você será julgado; se você desabafa sobre a vida e espera que alguém te ofereça um ombro virtual,  acabará encontrando alguém que quer mais é que você se dane - e ainda justifica que é inocente e o outro se faz de coitadinho; você tem um grupo de colegas de faculdade na internet, e pede material de XPTO disciplina, te mandam se virar, mas comentam sobre festas. Porra! Nem sei mais o que esses indivíduos querem senão procurar brechinhas para reduzir uma pessoa a pó, pra se sentirem superiores. E eu mesmo já botei algumas pessoas pra correr com meus argumentos, mas penso: pra quê discutir com crianções? Hoje em dia meu exemplo é: quem quiser me ouvir que me ouça, e quem não quiser também não será condenado, desde que não use o que eu disse contra mim para seu bel-prazer.

Imagino quando essas pessoas resolvem se meter com política - aí vira um rebu intencional. Já veio à luz o projeto da Bolsa-Estupro (graças a Deus, arquivado). Que vem mais? Bolsa-Prada? Ser pego no bafômetro por tomar Coca-Cola Zero com limão? Radares para multar pais cujos filhos andam de triciclos motorizados no parque? Enfim: além de o Brasil ser o país do "jeitinho", é também o país onde a opinião de uma pessoa parece valer mais que a opinião de outras 185 milhões contra.

Aff! Espero não ter que fazer uma parte 2 ou 3 deste post. Não quero ter que fazer cosplay de Gyodai...


Paz, Amor e Sorrisos! :)
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Ah! Pra quem não conhece o Gyodai que citei, ou nem se lembra de seriados japoneses...

19 de nov. de 2011

[Y11P34] Uma nação que suja uma nação

Aprender sobre o UCEM abriu-me os olhos porque mostra que Deus nos criou com base em Amor e Ensino. E o que temos que ensinar uns aos outros é o Amor. Como ser humano, e homem, não tenho vergonha de tratar as coisas com Amor, mesmo que às vezes a vontade que tenho (ou tinha) é dar uma de Gyodai e soltar alguns raios em quem encontrar pela frente.



Até chegar a este nível - tomar atitudes mais coerentes com minha idade biológica, 33 - entrei em cada furada que você nem imagina. Vou ser mais específico neste post sobre um grupo de pessoas que extrapola o limite do bom senso, sem denegrir - afinal, estou aqui pra compartilhar Amor, e Amor também requer Perdoar.

Por 2 anos estive em uma conhecida igreja pentecostal, cujos escândalos eram notoriamente divulgados em tudo o quanto é mídia (nem vou entrar nestes detalhes porque não é problema meu e também não é o escopo deste texto). O que eu ouvia do grupo de jovens do qual fazia parte na primeira metade da primeira década deste século era "Deus fez isso, Deus fez aquilo, Deus restaurou minha vida", por aí vai. O grande erro era eu acreditar que Ele só estaria naquele lugar - sabe como alguns membros de igrejas se comportam, né, "nós somos os certos e os outros que vão pro inferno se não se integrarem à "X" denominação". Achava que poderia conquistar a paz entre minha família estando lá. Só que com o tempo - e, pasmem, porque eu quis na época - passar de casa em casa pra convidar essas pessoas. Depois de um tempo e algumas situações nada agradáveis eu comecei a questionar 2 vezes: a atitude de algumas pessoas quanto ao comportamento de quem não vai à tal igreja, ou vai, mas julgam pessoa como "não-convertida", e as minhas próprias atitudes porque periodicamente passava um ou outro domingo fora de casa desde a manhã até comecinho da noite, e não aproveitava minha vida, nem minha família... ainda era pouco perto de uma série de fofoquinhas envolvendo minha pessoa e a de uma moça que tinha praticamente minha idade, já que ficamos próximos como amigos e inventaram que estivéssemos tendo algum envolvimento - idéia precipitada que foi aceita pelos jovens sem que nós dois fôssemos ouvidos, e piorou depois que fomos escalados para ir a um mesmo bairro periodicamente. Sabem a que conclusão que cheguei? Se eles soubessem o verdadeiro caminho a Deus, nem perderiam tanto tempo observando os passos alheios aegando "proteção". E como eu era praticamente uma ilha dentro de um grupo, não enxergava mais motivos para continuar infeliz daquele jeito. Cansei de lutar contra a maré e me desliguei da denominação em 2004 porque também cansei de ver gente deturpando a Bíblia em benefício próprio e ditando meu comportamento.

Aí, meus queridos, é que as coisas começaram a fluir em minha vida. Mas o preço que tive que pagar foi um período de 5 semanas de campainha de casa tocando semanalmente e o mesmo grupo com a mesma questão: "Porque você saiu de lá? Saiu magoado?" Caramba, Brasil! Quer dizer que eles tinham também amnésia? Porque eram os mesmos que apontavam o dedo para mim! Tratei de ser direto e rasteiro explicando o meu desligamento, não estava com paciência para mais Yada-Yada! Acredito até hoje que quando conversamos com Deus - não da forma como muitos erroneamente buscam, mas cada um buscando a sua forma de conversar com Ele -, um novo caminho é traçado visando tão somente a nossa felicidade.

Passados 7 anos, alguns cursos técnicos, a adoção da minha profissão de técnico e desenvolvedor, e uma faculdade em andamento depois, não me arrependo nem um pouco da decisão que tomei, porque a minha vida começou fora daquele ambiente onde poucos agiam corretamente, mas outros... tsc tsc tsc... com o tempo fui apagando qualquer ressentimento que cheguei a ter com relação àquele lugar e àquelas pessoas. Não evito mais trocar uma ou outra palavra, mas qualquer tentativa de convite será eduacamente recusada porque meu ciclo por lá acabou em 2004. Estava tendo alguns dos piores anos da minha vida e não queria mais passar por aquilo. É fácil culpar o "diabo", "Lúcifer", "Satanás" ou qualquer nome que eles adotem por qualquer coisa que acontece com as pessoas, mas... e suas vidas? Por isso que ser exemplo é fundamental, e espero que eles possam parar pra pensar e serem mais coerentes, com palavras e atitudes.

Quero deixar claro que não estou generalizando os neo-pentecostais, cada um tem a sua forma de pensar. Apenas algumas pessoas passam dos seus limites e acabam perdendo mais do que ganhando. Tudo que desejo a eles no momento é Amor e Sabedoria, porque eles precisam - e de muita. E Perdão... eles já têm o meu, porque não quero guardar nada. Apenas desabafei porque não desejo nem ao meu pior inimigo o que eu passei. Mesmo porque o UCEM me ensinou muito mais sobre isso em 4 meses do que os 2 anos que passei ali.

Paz, Amor e Sorrisos! :)
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Ah! Pra quem não conhece o Gyodai que citei, ou nem se lembra de seriados japoneses...

9 de nov. de 2011

[Y11P33] Lidar com a solidão

Andei faminto nos últimos dias por inspiração para escrever neste espaço graças à uma rotina pesada, só sustentada por palavras de auto-incentivo (sou eu que me amo, né!?) e cerca de 1/2 litro diário de café, com tendência a aumentar a cota. E eis que do nada, antes de me dirigir ao trabalho (não tão do nada porque um anjo do sexo feminino me inspirou a escrever), apareceu um tema que, se eu explorei aqui, foi em uma época longínqua da época do Brasil feudal (pleonasmo feelings).



É difícil detalhar as diversas formas existentes de solidão no Sistema Solar, já que existe uma para cada pessoa, em cada época, em cada lugar. Mas começo com a forma generalizada e solidão encontrada nos dicionários: É se sentir só, como se fosse a última criatura viva da Terra.

Já tive épocas em que eu - olha a que ponto que eu cheguei - reclamava por companhia, quase que apelando para plaquinhas do tipo "free hugs*" somente para não me sentir o último dos homens - numa época em que nem imaginava a existência do movimento através do Youtube, muito menos a existência do mesmo. Por mais que eu tivesse a companhia dos meus pais e dos meus irmãos sempre teimava em reclamar de solidão. Demorei anos e anos para reconhecer que eu era carente - quanto mais as pessoas estendiam a mão, mais necessitado de gente eu era. Não que eu não quisesse mais estar rodeado de gente, mas sim de gente verdadeira. Aí veio o Séc. XXI e a visão de que muitas pessoas, por mais rodeadas que estivessem, se sentiam sós. Isto tudo sem falar em um corre-corre diário, especialmente se você mora em uma cidade densamente povoada de gente sem tempo para um bom dia, um como vai... Não falo aqui de arrumar um par cada vez que a carência bate, porque aí é pedir pra tomar toco.

Mas falo de amar a si mesmo(a).

E amar a si mesmo é se colocar em 1º lugar para depois ser valorizado por alguém. Claro que você não pode empinar o nariz e sair falando pra todo mundo: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo", aí já beira a arrogância. Mas é colocar em pauta as suas qualidades e questionar atos e fatos que te deixam em estado inerte. É redescobrir o seu valor no mundo. É tirar um peso enorme nas costas ao deixar de culpar a fulano e beltrano se você se sente on your own.

E se você se encontra em uma rede social (ou várias, como no meu caso), pode equilibrar tanto a sua vida virtual como a pessoal, sem prejuízo algum. O segredo: reclamar menos e sorrir mais. =)

Não vale a pena se martirizar porque se sente só. Seja você mesmo(a) a sua própria companhia e sorria! =)

Obrigado, Danie Baptistela, por me inspirar a escrever este post. ;)

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Obs.: *abraços grátis

30 de out. de 2011

[Y11P32] Provas, Excesso de projetos de faculdade e São Paulo

1 mês depois... here I am.

O conta-giros do post anterior ainda está algo, mas agora está cerca de 500 RPM's menor que o do P31. tudo porque o período de provas já passou e agora só preciso me organizar e me disciplinar para op restante do semestre. Sabem, quando alguém quer muito concluir uma faculdade? Este sou eu. Mas agora não posso pensar em conjunto com a motherfucking ansiedade. Só o que quis fazer é buscar pelo meu próprio equilíbrio e meu Estado Natural - um dia explico com calma o que significa Estado Natural. Sinto que, mesmo que apareçam dificuldades durante o que vem pela frente, posso passar em todas as disciplinas do semestre sem DP alguma - algo imprescindível para quem quer tranquilidade.

Quanto a projetos, assumi praticamente sozinho um que era pra ser em trio, mas um some e outro viaja o Brasil a trabalho, o que dificulta pacas tudo. Este último, graças a Deus ainda se interessa pelo projeto de Eng de Software-II, mas com dificuldades. Outro que me demandará um trabalho daqueles é um sistema de serviços de uma Pet Shop - são dois, eu e um colega de turma que até o fim do ano está preso a uma cadeira de rodas graças a um acidente, gente boa. Outros 2 querem entrar, mas têm que ralar muito - sim, sou exigente com quem trabalha comigo, herança de Steve Jobs. Bem, nem me alongarei neste segundo assunto por hora, é assunto pra outros posts.

Neste fim de semana matei as saudades da minha segunda casa.

O Tatuapé, em São Paulo - capital.

Pisar naquele bairro sempre me anima - não apenas porque tenho parentes por lá, mas por este local ter crescido vertiginosamente de 15 anos para cá. Tenho um carinho enorme por aquela região, e se eu for trabalhar como Analista de Sistemas em São Paulo, a primeira opção é o Tatuapé, seguida de São Caetano do Sul, no ABC. Claro que não fiquei restrito ao TTP: o tour incluiu Sta Ifigênia, 25 de Março, Mercado Municipal, Pq. D. Pedro II, Anhangabaú, Pça da Sé, Pátio Colégio (onde São Paulo começou)... ufa! E à noite curti a "noite paulistana" num restaurante na R. Cantagalo =) Só deixei alguns assuntos pendentes, mas como vem feriadão a caminho, posso tirar este atraso =)

Chega de escrever por hora. Meus dedos começam a ficar atrofiados, hehehe.


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30 de set. de 2011

[Y11P31] Conta-giros altíssimo

Qualquer semelhança entre minha vida presente e este instrumento abaixo não é mera coincidência!



O ritmo acelerado de vida de uma pessoa que não está acostumada a ficar 16 horas/dia fora de casa (escrevo isto aproveitando o intervalo do estágio) pode trazer, em alguns casos, alguns inconvenientes. Recentemente comecei a sentir os efeitos do quadrinômio DP's + Webdesign + estágio + faculdade na minha coluna, onde há 26 anos atrás sofri um acidente que por pouco não me deixa com sequelas maiores - naquele ano eu empinava uma pipa improvisada com uma folha de caderno e morava em um morro aqui em Santos. não vi o fim da laje e caí de uma altura de 3 metros. Ok, parece pouco, mas pra quem tinha 7 anos aquilo doeu pacas. 

Pra me formar e trabalhar tão somente com Análise e Desenvolvimento de Sistemas no futuro eu tenho pago um preço altíssimo, seja por fatos descritos em posts anteriores, seja com relação à minha saúde. Foi aí que comecei a sentir saudades das minhas caminhadas, suspensas toda vez que o céu fechava num sábado em que eu tanto queria andar sem rumo e conhecer gente nova - mulheres, principalmente. Mal posso esperar para retomar esta minha atividade...

De quase 1 mês pra cá me concentrei nas provas iminentes na Fatec e meio que deixei este espaço empoeirar. E cá estou eu faxinando este espaço e dando uma cara nova - até porque precisava mudar o layout para algo mais limpo. E, de acordo com tudo o que tenho aprendido nos últimos tempos, sempre pensar em Paz, por mais que certas situações surjam para me inquietar. Nasci para ser feliz e a única pessoa que poderá me sabotar sou eu mesmo. Já diz uma frase famosa: não posso exigir o amor de ninguém, mas posso dar boas razões para que gostem de mim. Retomarei os exercícios de Taping - que aprendi com os vídeos da Angela Vieira no Youtube - e me interessar meu bem estar, assim como quero ajudar as pessoas a serem livres.

É isso. Não abandonarei este lar, apenas estou a dosar meus posts aqui.

Paz, Amor e Sorrisos! :)
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5 de set. de 2011

[Y11P30] Feitos Inteligentes

As coisas começam a ficar tão interessantes que penso em abrir um novo blog só para escrever minhas novas experiências com tudo que descobri nos últimos tempos. Mas, por hora, tenho este a cuidar.

Recentemente fui à São Paulo com dois colegas de Fatec pra conhecer a rotina de uma empresa de locação de equipamentos para eventos com cobertura nacional. É uma cidade da qual tenho uma espécie de paixão estranha, já que pode ser meu próximo destino fixo assim que finalizar a faculdade. E que visito ao menos 3 ou 4 vezes ao ano já que tenho primos que moram no bairro do Tatuapé. Olho para cada pessoa ao redor e sinto que muitas têm aquela clássica preocupação acerca de pensamentos como, "preciso pagar minhas contas", "preciso buscar meu filho na escola", "preciso lutar pela minha promoção no meu emprego"...

Preocupações estas que as tiram do momento presente e as levam a níveis de ansiedade altíssimos.

Com o tempo analisei meu momento atual e pensei: será que consigo tocar o coração das pessoas e mostrar que estas só precisam descobrir a inteligência e a felicidade que já existem nelas mesmas?

A resposta: basta que elas queiram!

Parque da Aclimação, São Paulo. Próximo à uma empresa visitada recentemente para projeto de faculdade.
Fui direto porque não podemos evitar assumir responsabilidades na vida. A diferença está em como encaramos estas responsabilidades. Estou a aprender com o tempo a como ser mais leve com as minhas responsabilidades como desenvolvedor web e de sistemas, professor de Informática Básica e estudante universitário de Analise de Sistemas. Hoje reconheço que já me sinto abundante e inteligente, coisa que não reconhecia até a pouco tempo. Tudo isto depois de uma longa jornada interna que começou nas últimas férias da faculdade e não tem dia nem hora pra terminar. Nada a ver com dogmas, mesmo porque eu sou livre eu não me sinto preso a nenhum. Se tenho muito o que aprender ainda? Sim! Eu, como você, somos feitos de Inteligência e Amor e podemos escolher entre nos agarrar ao sofrimento passado ou viver livres para a vida.

E espero em breve poder auxiliar as pessoas a se livrar de traumas passados. Quando? Quando eu trabalhar estes e outros assuntos em mim e buscar certificações para trabalhar com as técnicas que tenho aprendido. Até lá, continuarei a relatar o que sinto aqui, que já não é mais um espaço para reclamar mas, sim, um espaço para abraçar cada causa em prol de pessoas que amo, mesmo as que nem conheço.

Paz, Amor e Sorrisos! ;)
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21 de ago. de 2011

[Y11P29] A Difícil Arte De Deixar Partir

Nas últimas 5 semanas, entre a segunda metade das minhas últimas férias e a 4ª semana do 4º Semestre da minha faculdade de Análise de Sistemas, vivo uma fase de mudanças das quais o meu agora ferido ego se recusa de forma teimosa e inconsequente a aceitar. Entre me libertar de memórias e pessoas tenho vivido uma fase conflitante sem precedentes. Conflitantes porque sempre que lanço minhas próprias decisões de buscar mudar para a melhor a minha qualidade de vida, vem sempre aquela pulguinha que chamamos de subconsciente pra dizer o contrário.

Às vezes ainda tenho sentimentos conflitantes que necessitam ser liberados, até porque quando há um elemento que não curte meu corpo, resolve invadir minmha mente. A isto denominei "Eletro-Piolho". Existem outras definições, mas não vem ao caso comentar aqui. A verdade é que quando lanço mão de elementos de bem-estar - EFT, Sedona, Silva e outros - a idéia é simplesmente estar bem comigo mesmo independente de situações externas. Estas técnicas funcionam mesmo, mas enquanto eu não largar alguns vícios que funcionam como cordas de aço que me amarram, não consigo ser pleno. É um grande desafio, mas também verei uma recompensa grande: minha vida de volta.
Um outro exercício que às vezes tenho dificuldade é o de gratidão pelo que já tenho. Mas prefiro agradecer pelo que já tenho, não reclamando do que não tenho, porque isso atrai mais falta - é o clichê "semelhante atrai semelhante". A dificuldade sempre vem pela minha resistência ao sucesso, o que já está mais do que comprovado e é uma situação do tipo "quero sempre controlar". E é nesta minha experiência que usarei meu espaço como testemunho do que quero manifestar em minha vida, dizendo adeus às experiências amargas e vivendo o presente.

Depois que fiz uma revisão profunda no livro "O Segredo", pessoas começaram a aparecer em minha vida para acrescentar. Uma delas é a coacher portuguesa Ângela Vieira, cujos vídeos sobre EFT me indicaram o início de uma estrada para recuperar minha auto-estima - sou eternamente grato a ela pela inspiração. Depois vieram os criadores da EFT, os criadores do Método Sedona, ensinamentos de Abraham-Hicks, Eckhart Toole, Byron Katie, Alina Frank... penso: porque raios ainda não percebi que já sou pleno desde sempre?

Simplesmente porque ainda preciso deixar partir as memórias associadas a traumas.

Uma vez a Ângela disse que nos preocupamos tanto com memórias passadas e tensões sobre o futuro tal como o processador em um computador sempre funciona com tudo que é programa desnecessário. Quando fechamos tais programas, parece que o computador fica mais leve para exercer suas funções. É assim com as emoções passadas de sofrimento. Se dar adeus à estas emoções significa viver em paz e alegria, então quero nesta hora dizer adeus a tantas coisas que me entristeceram.

Se meus ex-psicólogos lerem isto talvez ficarão chateados, mas em 5 semanas descobri formas de bem-estar que têm feito um efeito maior do que uma somatória total de 9 anos em salas onde nem sempre encontrava uma resposta para tudo. E, quero aproveitar ao máximo tudo que tem aparecido em mnha vida recentemente para virar, no futuro, um defensor do bem-estar das pessoas, sem fórmulas complicadas, desejando que elas se libertem de mágoas, tal como quero me libertar.

Olhar para a frente: é tudo que almejo como um bom rapaz na casa dos 30.

Paz, Amor e Sorrisos! :)
Leandro Passos - no Facebook e no Twitter

13 de ago. de 2011

[Y11P28] Run, Léo, Run!

Hora de tirar a poeira deste espaço!
Começo de semestre novo (enfim, 4º Semestre na Fatec, e à noite), funções novas no meu estágio (quero aumento de salário, hehehe) e ajustes pessoais tiraram um pouco o espaço que dedico a este blog, mas cá estou eu para correr atrás do lucro.
Cada dia aprendo com novas técnicas para acabar com minha dualidade de pensamentos e me equilibrar espiritualmente. Assim miro meus objetivos, deixo partir cada emoção associada a estes, e me encontro em estado de paz. Sou grato não só pelo que tenho hoje em dia como também por pessoas que surgiram no espaço de 1 mês que me mostraram que o impossível pode ser possível sim! Principalmente se eu depender exclusivamente de mim.

Aguardem novidades! Paz, Amor e Sorrisos! :)
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22 de jul. de 2011

[Y11P27] O Julho Divisor De Águas

Este tempo que estive ausente do blog foi por algumas razões:

1) Estava terminando meu Home Office, que agora está do jeito que sempre quis;

2) Passei essas semi-férias pra desenvolver a versão nova do site da Daileonware, que vai ao ar dia 31/07/2011, quando se fará 1 ano da primeira versão. Este trabalho todo levou 4 meses, porque troquei de layout, agora tá do jeito que eu queria também.

3) E andei às voltas com uma séria mudança de hábitos para melhorar minha qualidade de vida.

Este último item porque redescobri a Lei da Atração que, imperceptivelmente, agiu no desenvolvimento do site e  na repaginada em meu QG que agora é um Home Office de respeito. Primeiro, recordei o filme e o livro, que tenho. Depois assisti a vídeos no Youtube de um extinto programa da RedeTV! onde um dos temas era a LA. Após um tempo cheguei à conclusão de que funciona sim! Afinal, somos imãs vivos que atraem todo tipo de situação de acordo com nossos pensamentos - tal como mencionei no post anterior. Mas e quando existem algumas coisas escondidas no fundo de nossas almas que não nos deixa crescer? Peraí? "Não nos deixa crescer", eu escrevi?



A verdade é que é a gente mesmo que não se deixa crescer, se estiver amarrada a uma série de crenças limitadoras que falam toda hora pra gente que temos que ser pequenos, que quem conquista mais rouba na mesma proporção. Bah! Eu achava isso mesmo, mas percebi também que me auto-sabotava, eu não me deixava ser feliz. Então fui procurar outros vídeos no Youtube e cheguei a um vídeo cujo autor mencionava que não via a LA funcionar devidamente e percebeu que as memórias anteriores no seu subconsciente o limitavam. Usou uma técnica chamada EFT (Emotional Freedom Techniques, ou Técnicas de Libertação Emocional) e saiu da inércia para a paz, e da paz para o sucesso.

Fui procurar vídeos no YT sobre isso e cheguei aos vídeos de uma portuguesa de Porto, onde pude, enfim, experimentar estas técnicas. Os vídeos de Angela Vieira literalmente abriram um horizonte infinito que andava adormecido em mim e comecei a trocar idéias com ela sobre a EFT, até eu decidir que eu só tenho a ganhar com isso e, assim, começar um processo de cura interior que não sei quando termina, mas já posso sentir o sucesso desta técnica. E também tive acesso a quem descobriu esta técnica, a publicações e mais vídeos e, também, a outras formas de cura interior que são auxiliares à EFT. O bom é que já posso espantar qualquer paranóia que aparecer em minha mente com isso tudo, viver uma vida mais leve, e sem reclamar - pelo contrário, a gratidão ao que sou hoje se refletirá no que serei amanhã.

Como já tá ficando longo este post, vou continuar a escrever estas experiências nos próximos dias.

Beijo n'alma e até mais!
Leandro Passos - no Facebook e no Twitter

4 de jul. de 2011

[Y11P26] "...são as nossas idéias que nos limitam"

Quem lê este blog periodicamente (lembre-se de assinar RSS caso não tenha tempo hábil pra usar em seu navegador, hehe) sabe dos apuros que passei no 1º Semestre deste ano, e como busco superar tanta tempestade tal como Ayrton Senna em Interlagos, há 20 anos, e com somente a 1ª e 6ª marchas nas últimas voltas daquela corrida.

" - Leandro, o que o Senna tem a ver com este post?"

Muita coisa! E também fatos que se encaixam como pecinhas de Lego neste texto.

Se ele fazia a gente acordar cedo num domingo, ou fazia a gente ligar a TV de madrugada depois da balada quando a corrida era no Japão ou na Austrália, é porque sempre acreditamos em heróis. Não heróis de TV como Superman, Homem-Aranha, Jaspion, Changeman ou Jiraiya, mas heróis de verdade. E Senna era um destes raros heróis porque amava o automobilismo como poucos e tinha uma visão de águia. E esta visão era aliada a seu enorme desejo de vencer. E desejo de vencer, muitos têm mas não colocam em prática ou, se colocam, se deixam levar por palavras de teor duvidoso.

E são palavras de teor duvidoso que as próprias pessoas criam em si mesmas como monstros, e elas esperam que o Gigante Guerreiro Daileon venha "Libertar Raio Cósmico" pra salvá-las de si mesmas. Não sou e não tenho interesse em ser o dono da verdade, só quero apenas prestar algum serviço.

É que olho ao redor por onde passo por Santos e vejo duas nuances da maior cidade do Litoral Paulista - e tantas outras no meu Brasil brasileiro: uma, referente a pessoas felizes e guerreiras que souberam aproveitar suas oportunidades e provoraram uma revolução em si mesmas e ao redor de tantas outras. Um destes exemplos é o empresário  Armênio Mendes, que começou sua vida como funcionário de um estaleiro ao chegar de Portugal, depois uma oficina de bicicletas, perseverou e hoje é o maior empreendedor do Litoral Paulista. Um segredo revelado no site do Grupo Mendes é o de não desanimar mesmo em momentos de crise. E sempre batalhar. Foi o que ele fez.

A outra nuance é o de pessoas que reclamam tanto da vida que acham que nao têm o direito de ser felizes, o que hoje em dia me irrita e me afasta delas, tanto quanto eu as afastava pensando assim como elas. Como diz Luiz Gasparetto, é a síndrome do coitadismo, quando pra chamar a atenção alguém se faz do de vítima. E não conhece a máxima de que tudo que a gente pensa, o Universo envia de volta pra gente, assim como tudo que desejamos a alguém a gente recebe em dobro.

As idéias limitadas de algumas pessoas as levam a essa sensação de acomodação, também por se acharem incapazes de evoluir e crescer. E como se não bastasse ainda querem convencer quem quer ter melhor qualidade de vida de que aquilo é impossível, que só quem tem dinheiro consegue tudo. Imaginem vocês o quanto que ouvi quando teimei em fazer faculdade desde o ano 2000, e só em 2009 consegui entrar na Fatec, tida por muitos como reduto de quem não quer pagar faculdade particular. Porque eu me visualizei lá desde aquele ano e era necessária toda uma preparaçao. Poderia ter entrado antes mas me achava limitado, mas fiz 2 técnicos (CEFET Cubatão, atualmente IFET, e o Senai) e me preparei bem. É tudo questão de fé e certeza. Demorei pra entender as leis do Universo, mas depois de assistir a um programa que Gasparetto apresentava na RedeTV, e de ler o livro "O Segredo", que vi que poderia ter ido tão longe quando Mark "Facebook" Zuckerberg. Mas aos 33 ainda me considero um jovem enérgico e doidinho pra deixar minha marca como desenvolvedor. Daí, só o tempo e minhas atitudes para lá na frente concluir: "valeu tanta luta que enfrentei".

E uma luta travada finalmente temrinou: a da transformação do QG deste que vos escreve em Home Office. De tanto ler um post da Luisa Testoni sobre o assunto, fui atrás do meu, hehe. O resultado colocarei no próximo post, assim que finalizar a organização.

Então, finalizo este já longo post com uma frase forte que carrego comigo desde o final do semestre passado: "Deus não limita: são as nossas idéias que nos limitam!" Com a foto no próximo post, colocarei os links do programa do Gasparetto.

Beijo n'alma e até mais! [:D]
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28 de jun. de 2011

[Y11P25] Man At Work

Fim de semestre é a época ideal pra você parar e se perguntar se ele foi "O Semestre" ou se foi "O Mication-tion-tion". Enquanto muitos só se preocupam com os balanços de fim de ano, me interessa montar dois tipos de coletâneas: a trivial "Best Of", e a sem noção "Bost Of" já no fim da primeira metade do ano.

Aqui nem vou perder meu tempinho juntando as tragédias minhas de cada dia porque já me desgastei até em palavras escritas no decorrer do ano. Prefiro me concentrar no que aprendi de janeiro até agora.

- Penei com um programa de redução de peso elaborado por este que vos escreve que resultou na redução na ordem de 13 Kgs, mas a minha idéia é secar mais 16 até dezembro, e cehgar aos 97, 95 - peso mais do que ideal para minha estatura, 1,85.

- Este semestre na facul foi ainda mais intenso do que o anterior porque tive que lidar com a indiferença de alguns porque parei pra fazer somente DP's. Me livrei de duas, e outras duas farei de novo no próximo semestre junto com o 4º período - uma por erro meu e outra por puro chilique de professor, mas faz parte. Foi aí que vi quem era quem que conviveu comigo. O que só me fez confiar em tão somente meu 6º sentido (mulheres, por default, têm o 6º sentido e eu criei o meu).

- Tanto quis deixar a minha marca profissionalmente mesmo com tanto problema que investi na daileonware, e ainda veio de bônus um estágio. Daqui pra frente tem site e outras atividades ligadas à DW.

E agora um outro objetivo meu foi alcançado: agora há pouco, antes de começar este texto, terminei de montar um Home Office para a Daileonware. Só faltam alguns ajustes, diminuir uns cabos, e aí virará um HO de respeito. A idéia do HO veio depois de um post no blog Primeira À Esquerda, da Luisa Testoni. Como dito há pouco, agora entro na fase de ajustes pra deixar bem mais apresentável.

Paro o balanço por aqui porque ainda tem muito 2011 a acontecer, hehe.

Bj n'alma e até a próxima!
Leandro Passos - Facebook e Twitter

12 de jun. de 2011

[Y11P24] Dia Dos Namorados Parte 2 - Love Wins!

Antes do segundo caso, tenham em mente que, assim como o conto anterior, é uma história fictícia. Quaisquer fatos ou pessoas citadas aqui, mesmo com pseudônimos, é mera coincidência.

Caso 2: Amor > Dificuldades

Ela: Janaína, 19 anos, assistente administrativa.
Ele: Felipe, 20 anos, estagiário webdesigner.
Antagonista: Bruna, 19.
Tempo de duração: 4 anos - e durando...

Felipe conheceu Janaína no colégio há 4 anos, onde cursavam o ensino médio, na Vila Belmiro, em Santos-SP. Era aquela troca constante de olhares que a princípio não dava em nada, já que ambos queriam se concentrar nos estudos.

Durante os preparativos de uma festa junina os participantes - incluindo os protagonistas - participaram de um sorteio para escolher quem faria quem na quadrilha. Ironicamente, Felipe e Janaína foram sorteados para a dupla principal - os noivos. O padre na festa foi o melhor amigo de Felipe, que já sabia da paquera dele e sempre o apoiou inclusive neste sentido. Só quem não gostou desta alegria toda foi Bruna, ex-namorada de Felipe, que o traiu com um jogador de futebol da base do Santos. Vejam só: incorporou a Maria Chuteira e ficou com dor de cotovelo quando viu Felipe e Janaína na festa, e olha que nem namorados eram (ainda).

Dias após a farra, Janaína procurou Felipe e os dois conversaram sobre o momento mágico daquele evento. Houve uma troca de olhares que poderia provocar um terremoto de 9 graus na Escala Richter, de tão intensa. E após um fim de tarde ensolarado na Ponta da Praia, onde os dois marcaram um encontro, foi selado o início do romance deles. Era um casal raro de se formar, já que eles têm uma sintonia muito forte, mas tão forte que eles combinaram de separar o tempo para eles, o tempo para estarem com seus amigos, o tempo para os estudos e tantos outros tempos. Só pra não se desgastarem. Eram de uma maturidade ímpar para suas idades. Só não era 100% porque a pedra no sapato passou a ser a Bruna, ex de Felipe.

Para melar o romance, já que não aceitava que Felipe estivesse feliz naquele momento, Bruna aproveitou o fato de desconfiar estar grávida do jogador de base na época - ninguém da escola sabia dessa tal gravidez - pra inventar a seguinte história: de que Felipe teria forçado sexo com Bruna quando veio a tona o caso com o jogador. A história se espalho, chegou aos ouvidos de Janaína e soou como uma bomba, a ponto de romper com Felipe sem que este se explicasse, que tudo seria armação. Para ele, parecia que o mundo tinha caído.

Quando Felipe veio até Bruna pra tirar satisfações desta História (com H mesmo) ela simplesmente afirmou que ele seria um idiota para o resto da vida e que o que ela queria mesmo é viver banhada de luxo, coisa que afirmava categoricamente que Felipe jamais alcançaria, e que melaria qualquer romance dele com quem quer que fosse. Uma colega de turma de Bruna desconfiou da forma como ela tratava o caso com Felipe e secretamente investigou o fato. Usando de uma lábia incontestável e utilizando um nano gravador, sem que Bruna desconfiasse, registrou cada palavra dita, e descobriu também que o filho que Bruna esperava não era dele e sim do jogador, que desde a traição ela e Felipe nunca mais se falaram, e que o suposto estupro nunca aconteceu, a não ser psicologicamente.

A colega então chamou Felipe e Janaína e executou a gravação da confissão de Bruna, o que deixou eles perplexos, se perguntando como que foram enganados este tempo. Os três e alguns colegas das turmas deles elaboraram um plano para colocar a mau-caráter no seu lugar sem que esta desconfiasse. Descobriram a identidade do jogador da base, foram até ele e contaram toda a história citada até aqui. Ele não imaginou a fria em que se meteria e se uniu àquele pessoal para desmascarar Bruna.

O plano: ele foi até o colégio conversar com Bruna propor casamento à Bruna. Resposta dela:

- Meu querido, não é porque espero um filho seu que vou me casar com você! O que eu quero mesmo é seu dinheiro quando for um jogador do nível do Robinho e do Neymar, porque eu não tenho nada a perder nesta vida.

Mal sabia Bruna que o alto falante da rádio interna do colégio estava ligado e todo mundo já estava sabendo em alto e bom som da farsa criada por ela. O precoce desvio de caráter de Bruna chocou a todos. Quando Felipe e Janaína se aproximaram, Bruna quis se fazer de desentendida mas a casa já havia caído pra ela. Tentou contar uma outra história pra sua mãe, mas já era tarde porque esta já estava ciente do ocorrido. A mãe ligou para Felipe e pediu desculpas pela conduta da filha, e desejou tudo de bom ao novo casal. E novo, porque retomaram o namoro, agora também com votos de confiança um no outro.

Recentemente comemoraram 4 anos de alegrias maiores do que as dificuldades impostas a eles neste tempo. Felipe virou estagiário webdesigner em meio à faculdade de Análise de Sistemas, e Janaína é assistente administrativa e iniciou faculdade de Administração. Os dois por hora preferem ser felizes como estão e esperarão o final dos cursos superiores para, enfim, selar casamento. A gravidez de Bruna era psicológica, e depois do colegial sumiu no mundo.

Se por um lado existem histórias com finais trágicos, por outro existem outras cujo final é digno de um filme de Hollywood, de tão cativantes.

Até mais, folks!
Leandro Passos
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10 de jun. de 2011

[Y11P23] Dia Dos Namorados Parte 1: Quando um relacionamento não vai bem

Todo santo dia a gente ouve falar de ao menos uma ou uma dúzia de romances entre vida real e contos de fada, novelas, filmes açucarados e por aí vai. Ainda no espírito do Dia dos Namorados, iniciado com a minha visão sobre "ser/estar solteiro", coloco aqui algumas situações paralelamente opostas. Na verdade, dois contos - um em cada post - inspirados em relações que, mesmo fictícias, têm tudo pra se encaixar com alguma pessoa ou algum casal que ler este e outros posts anteriores. E bem que poderiam ter finais felizes.

Caso 1: O Advogado Possessivo
Ela: Valéria, 25 anos, Administradora de Empresas.
Ele: Mário, 33 anos, Advogado Criminalista.
Tempo de relacionamento: 8 meses.

Mário e Valéria se conheceram após serem apresentados por amigos em comum durante uma festa revival dos anos 80 em São Paulo. Mário já tinha no seu currículo como advogado a defesa de um cantor de pagode que não reconhecia a parternidade de uma filha que uma fã supostamente teve com ele, e Valéria acabara de ser admitida em um grande escritório na Av. Paulista. De início não tiveram muita empatia, mas ele percebeu que ela poderia ser a mulher da sua vida - isso depois de ele ter se divorciado da primeira mulher 2 anos antes. Discretamente, Mário pediu a um amigo que pegasse o telefone de Valéria, e acabou ganhando também o e-mail e até o endereço dela no Facebook.

Dias depois Mário ligou para Valéria combinando um jantar em um restaurante na região dos Jardins. Tiveram uma noite excelente, onde comentaram sobre suas vidas e o que planejavam para o futuro. Daí pra frente se encontrariam algumas vezes até se descobrirem apaixonados, 4 semanas depois daquelas festa revival. Era inevitável o namoro deles, que tinham em comum o sonho de uma família feliz.

E mais inevitável - e inesperado - foi o comportamento de Mário após 4 meses. Sabem aquele tipo de pessoa que começa a desenvolver aquela insegurança por conta de companhias do amado, ou da amada? Pois bem: ele começou a se incomodar com as amizades da Valéria. Ele cismou que eles eram responsáveis pelo pouco tempo que tem passado ao lado dela (fica a dica: não se anule por ninguém, você também tem direito à sua vida social). E começou a mandar mensagens a esmo na página dela no Facebook e a ligar pra ela perguntando onde ela está. De início, normal. Mas a esta altura do campeonato Valéria começou a se irritar com as constantes ligações de Mário, alegando que não era nada saudável esta sequência de ligações da parte dele pra pedir satisfações. Ela deu o seguinte ultimato:

- Mário, ou você se controla, ou a gente termina por aqui, porque suas neuras já estão a extrapolar o limite.

Nesta hora ele imaginou também que ele poderia até estar sendo traido. Logo a Valéria, que sempre foi correta em suas atitudes...

Numa tarde de sábado, Mário foi ao prédio onde mora Valéria, em Cerqueira César, e foi informado que ela não se encontrava. Pegou o carro - um Citroën C4 Pallas - e saiu a toda, desesperado por nada, mas com o orgulho às alturas. Parou na esquina das Avenidas São João e Ipiranga e encontrou a "amada" com um amigo de infância dela. Sem pensar, nem perguntar nada, tomou a única providência que um homem carente de razão e de juízo faria: saiu no tapa com o pobre coitado que caiu desacordado. Desferiu palavras ásperas à Valéria, que nada tinha feito de errado. Até ela dar um basta à situação e colocar um ponto final na relação. Mário, já descontrolado, ficou possesso e jogou Valéria para a rua, e na hora foi atropelada por uma Hyundai Tucson que pasava bem na hora. Pronto: o estrago estava feito. Sem saber o que fazer, Mário só tomou o caminho mais covarde: fugiu do local, mas a Polícia já havia sido avisada e conseguiu capturá-lo no meio de um mar de gente na Rua Santa Ifigênia. O amigo de Valéria ficou em coma por 5 dias, mas felizmente sobreviveu. Preso em flagrante por agressão e dupla tentativa de homicídio - Valéria também sobreviveu e não teve sequelas graves -, Mário foi a juri popular e foi condenado a 13 anos, o que é branda para quem se deixou levar por ciúmes exagerados e causou aquele estrago. 14 meses depois do crime, o amigo de Valéria voltou à sua vida normal e perdoou Mário. Valéria, neste meio tempo, encontrou um novo namorado e já marcou a data do seu casamento - mesmo porque descobriu que estava grávida dele, mas estava radiante e superou aquela tempestade.

Dias antes do casamento de Valéria, Mário foi encontrado morto em sua cela. Não se sabe o que provocou a morte dele.

Epílogo:
Esta é a face de um amor que nem era bem amor: era possessividade. Pessoas se deixam levar por uma paixão avassaladora e se esquecem de si mesmas para controlar quem julgam amar e controlar suas amizades e até sua família. Quem estiver passando por uma relação assim, repense tudo e se pergunte se vale a pena manter uma relação deste porte.

O próximo post, a parte 2 desta série de contos, será totalmente oposta a este. Mas assim como criei este na hora, o próximo vou deixar a minha inspiração falar por mim.

Bj n'alma e até a próxima!
Leandro Passos
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7 de jun. de 2011

[Y11P22] A arte de lidar com o status "solteiro"

Há um tempo escrevi um post relacionado ao dia de São Valentim, 14/02, considerado mundialmente como o verdadeiro Dia Dos Namorados, onde divaguei sobre a cobrança de terceiros com relação à vida amorosa alheia - imagine o tipo de comentário que eu ouviria se fosse mulher, porque elas ouvem e comentam sobre estar só, ou com alguém. E também sobre como homens e mulheres erram ao construir redomas de vidro cada vez que se decepcionam na vida amorosa.

Passados quase 4 meses após aquele post, quase nada mudou. Continuamos ouvindo cobranças - eu, então, muito -, como se pros ignorantes de plantão, ser solteiro fosse sinônimo de maldição. Já devo ter escrito aqui uma vez, senão vou escrever agora: a vida não é programa de fofocas de canais de TV de qualidade duvidosa onde pessoas se importam com qual cantor tal uma fã beltrana tá ficando, ou com qual cicrano a atriz fulana engatou romance. Será que suas vidas são tão insignificantes a ponto de se compararem a quem encontrou sua alma gêmea no mundo artístico? Ou pode ser o nível de autoestima delas que anda mais baixo do que o clima nestes dias finais de outono aqui em Santos.

Nâo digo que estar junto é um fardo. Ter alguém a quem amar e ser amado é um presente dos Céus, isso também se a sincronia entre o casal for perfeita. Do contrário, não viva implorando por sua cara-metade só pelo simples medo de estar sozinho(a) lá na frente. Especialmente se essa pessoa começar a demonstrar defeitos de caráter, aí é pedir pra ser humilhado(a). Querem um exemplo prático? Namorei, mas jamais passei um 12/6 sequer acompanhado daquelas poucas com quem tive algum romance. Também nunca deu tempo de apresentá-las à minha família, meio que com medo da parte delas, mas conheci as famílias delas.

Aprendi a nunca lamentar estar com status "solteiro". Há tanta coisa pra aprender na vida, tanto que quero acrescentar na vida da futura mulher da minha vida. Claro que com 32 anos - 33 no próximo dia 16/06 - as cobranças são evidentes, mas e daí? Atire a primeira pedra quem não quer ser feliz com alguém, mesmo que não venha a se casar na igreja. O importante é viver o momento quando este momento chegar. E jamais ter medo de ser feliz, porque a felicidade pode chegar mas também pode ir embora em um estalar de dedos se você não reconhecer a beleza contida nela.

À propósito, prefiro que o amor me encontre. Enquanto isso curto minha tripla jornada (Webdesigner e técnico + estagiário + universitário) feliz, enviando sinais positivos ao Universo. E, claro, crer pra ver que tudo o mais tá reservado pra ser revelado na hora certa.

Aos que estão acompanhados, conservem bem seu amor. Aos solteiros como eu, muita calma nesta hora porque a hora da redenção não tarda.

Até mais, pessoas!
Leandro Passos
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29 de mai. de 2011

[Y11P21] Senhor do Destino

Surfando na Internet em plena faculdade, em meio a uma série de questionamentos sobre quem eu sou, encontrei este texto no Recanto das Letras que leio sempre que me sinto um lixo. É uma forma de lembrar que ainda tenho muito a oferecer a este mundo. E, creio que a você também.


O QUE REGE NOSSO DESTINO

A nossa mente é que cria o nosso destino. O
pensamento  é força criadora, onde tudo se inicia. Ninguém é mais
poderoso que o outro, todos nós temos a mesma capacidade, o mesmo
poder.Nós também somos criadores, somos donos de nossos destinos. Por
isso devemos cuidar muito do que pensamos e falamos.
Tudo se cria primeiro no mundo da mente, depois acontece. O pensamento sempre antecede a forma.
Tudo
o que pensamos acaba acontecendo. Por isso, devemos somente pensar e
falar coisas positivas,porque pensamento é uma energia.
Não devemos
concentrar o pensamento na pobreza,  nas doenças e nas
desgraças.Devemos sempre ter pensamentos e fisionomia alegres.
O pensamento tudo pode e tudo cria. Não se auto-limite. Nós temos uma energia e um poder interior muito grandes.
Não devemos reclamar, ter mente triste, ser insatisfeito para não atrair doença e pobreza.
A prosperidade é dádiva de Deus que nós temos direito.É só acreditar.
Porque tudo que nós pensamos mandamos para o Universo e depois retorna para nós.
Um pensamento leva de 3 mil a 5 mil anos para desaparecer.
O homem é exatamente aquilo que ele pensa ser.
O pensamento é muito mais poderoso que uma arma de fogo.
Pensamento
ruim é como puxar um gatilho.O pensamento é livre, mas a colheita é
obrigatória, pois tudo volta para nós.Lei da ação e reação.Tudo parte de
nós.
Os sucessos e os fracassos podem ser mudados, aqui e agora, se mudarmos os nossos pensamentos.
Vamos parar e pensar: “o que estou criando para mim”? É isso que eu
quero?
Se eu quero saúde, devo pensar: “eu sou saudável, sou rico, sou
próspero, sou maravilhoso,  sou “luz”, sou competente, sou
merecedor,etc...
Devemos ter em mente que somente acontece aquilo em que nós
acreditamos ,por isso devemos falar,ouvir,ler e assistir só coisas boas.
Se tivermos pensamentos tristes e sombrios acabamos atraindo
acontecimentos compatíveis com esses pensamentos.
Por isso devemos mudar completamente nossa maneira de ser ,de agir e de pensar.
DEVEMOS AGRADECER A TUDO E A TODOS!

O link é este aqui

Até mais! 8)

15 de mai. de 2011

[Y11P20] Depois de um 15 de maio... outro 15 de maio (só que histórico) - Parte Final

Terceira parte deste 15 de maio... calma que logo termina!

Já mais da metade do caminho

Esse merecia uma medalha por mérito e minhas palmas, porque andar daquele jeito, é exemplo a se seguir



Av. Almirante Cóchrane, vulgo Canal 5 - caminhando pro fim

Equipe da TV Tribuna (afiliada Globo)

Última quadra do Canal 5

Praia, finalmente!

A platéia que eu não imaginava que estivesse ali: Nàdia (minha professora, ops, "mentora" de Arq. de Computadores da Fatec, marido e filhas 8))
Av. Bartolomeu de Gusmão... 9º quilómetro

Falta pooooucooo...

Se contar o que andei de casa até o ponto de partida, andei uns 11,20 Km

Área reservada para a elite da prova - no destaque, Vanessa Faro (de vermelho, dentro da área), jornalista da área de esportes da TV Tribuna

Ok, Leandro. Mas cadê a medalha?
Right here! 8)


Nem escrevi muito, porque algumas imagens valem mais do que 1000 ou mais palavras.
E ano que vem tem mais!

Agora, mais uma notícia feliz: SANTOS CAMPEÃO PAULISTA 2011! E logo em cima do Corinthians, de novo! 8)

Nada mal pra quem tem passado por poucas e boas, mas vai usar a experiência desta prova pra se superar.

Bj n'alma e até o próximo post! 8)
Leandro Passos
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[Y11P19] Depois de um 15 de maio... outro 15 de maio (só que histórico) - Parte 2

Todo final de túnel tem uma luz...
Fim do túnel
 Daí o povo (eu incluso) sai pelo corredor de acesso ao Centro (aqui na pista contrária, Centro-Praia)


A quem interessar possa, no início desta rua está minha residência (não a loja de carros, pelo Amor de Deus!)
 
A mãe deste que vos escreve (de lilás) deveria se preocupar com o almoço nesta hora, né?

Rua Rangel Pestana, Arena Santos

E ainda tinha este monte de gente atrás?

Av. Ana Costa

Abrir o copo de água, só para fãs de McGyver

Av. Francisco Glicério

Nem precisaria tomar água, mas se eu quisesse sobreviver a este teste teria que tomar.

Esquina da Av. Afonso Pena com a Av. Conselheiro Nébias
A estas alturas a chuva não chegaria tão cedo. E só encontrei gente que apenas quer se divertir e colocar sua saúde em dia.

Terceira parte a caminho!

[Y11P18] Depois de um 15 de maio... outro 15 de maio (só que histórico) - Parte 1

O dia 15 de maio de dois anos distintos foram extremos.


O de 2006 prefiro nem comentar, só quem mora no Estado de São Paulo sofreu a dor de perto...

Mas o de 2011, pelo menos pra quem mora aqui em Santos, teve um sabor de desabafo da nossa sociedade, que tão somente quer viver, e viver.

O sol nem havia aparecido (ainda) e já estava de pé, com aquela sensação de que poderia encarar uma chuva. E encarar, literalmente, porque estava saindo de casa rumo ao ponto de largada para os 10 KM Tribuna FM - promovido pela rádio local de mesmo nome. Como eu já caminho todo santo sábado da Santa Casa até o Aquário (nestes últimos sábados encurtei até a Fonte do Sapo, perto da minha faculdade), isso não é problema.

Me inscrevi no dia da abertura das inscrições, em março último. A partir daí não teria mais como fugir, mesmo com um certo desdém de algumas pessoas, incluindo até minha psicóloga. O jeito foi levar ainda mais a sério mesmo depois do final do verão.

A primeira foto mostra meu kit de guerra, que fui buscar na quadra da Universidade Lusíada:

Concentração na Pça. José Bonifácio:

 Em seguida, lá fui eu procurar a concentração dos caminhantes (sim, como "perdi minha virgindade" nesta competição, não poderia abusar, né?)
  
As nuvens insistiam em querer zicar a prova, mas Deus estava presente e só deixou a chuva para o instante momento em que teclo estas linhas - 8h20 da noite.

Enfim, eram 8h35 da manhã e foi dada a largada para este pelotão - salientando que cadeirantes, corredores amadores e os Marilsons e as Eunices da vida largaram bem antes, e naquele pique de atleta de elite.

Av. João Pessoa
Sede do Jornal A Tribuna e das rádios do mesmo grupo
Sim, o owner deste espaço precisava documentar a prova, né?
Entrada do Túnel Rubens Ferreira Martins
A partir do outro lado do Túnel, somente a partir do próximo post, pra não enjoar vocês.

Até daqui a pouco! 8)